Saiba quais os itens indispensáveis para garantir segurança e autonomia em momentos de emergência, desde fenómenos naturais a imprevistos urbanos
Num mundo cada vez mais imprevisível, estar preparado para situações de emergência deixou de ser um luxo para se tornar uma necessidade. Seja devido a fenómenos naturais, como sismos ou inundações, ou a cenários mais urbanos, como apagões ou confinamentos inesperados, ter um kit de emergência completo e acessível pode fazer toda a diferença. Celebridades internacionais como Kim Kardashian e Gwyneth Paltrow já partilharam as suas versões de kits de sobrevivência, inspirando milhares de seguidores a fazer o mesmo.
Um bom kit de emergência deve conter itens básicos que garantam segurança, saúde e comunicação por, pelo menos, 72 horas. Comece com o essencial: água potável (mínimo de 2 litros por pessoa por dia), alimentos não perecíveis (barras energéticas, enlatados), lanterna com pilhas extras, rádio portátil, apito de emergência, máscaras descartáveis, desinfetante de mãos, e um estojo de primeiros socorros. Adicionalmente, não se esqueça de incluir medicamentos de uso regular e cópias de documentos importantes.
Para quem vive em zonas urbanas densamente povoadas, onde o acesso a serviços pode ser rapidamente interrompido, é aconselhável adicionar um carregador portátil, numerário em pequenas notas, e um mapa da cidade em papel — algo muitas vezes ignorado na era digital. Personalidades públicas como Oprah Winfrey já revelaram manter kits de emergência nas suas casas e carros, lembrando que a preparação deve abranger todos os contextos.
O local onde guardar o seu kit de emergência é igualmente importante. Idealmente, deve estar num local de fácil acesso, seco e fresco — como perto da porta de entrada, num armário específico ou até mesmo num carro. Ter kits preparados tanto em casa como no local de trabalho é uma prática recomendada por autoridades de proteção civil em vários países. Adicionalmente, envolver toda a família na preparação pode ajudar a criar uma cultura de prevenção e resposta.
Por fim, a manutenção do kit é fundamental. Revise os conteúdos a cada seis meses: verifique datas de validade, teste os equipamentos eletrónicos e atualize os contactos de emergência. Lembre-se: preparar um kit de emergência não é sinal de pessimismo, mas de responsabilidade e consciência. E como tantas figuras públicas demonstram, a prevenção também pode — e deve — ser tendência.